Em contato com o
associado José Maurício Schneider nesta quinta-feira 23/03, após sua postagem de
uma foto da lavoura de soja irrigada no Capão Grande Interior de Mato Queimado,
sendo o pivô abastecido com energia da Cermissões, ficou evidenciado a
importância da irrigação na nossa região. “A expectativa é muito boa, e
acreditamos que alcançaremos uma produção média de 60 sacas por hectare, o que
para esse ano de estiagem é muito satisfatório. Essa produção só será possível
graças a disponibilidade de energia da Cermissões, para alimentar os motores do
pivô”, relatou Maurício.
Novamente nesta safra
de verão 2022/2023, as áreas de sequeiro terão sua produção muito abaixo da
expectativa. Conforme o associado Erno Wagner de Mato Queimado, que já colheu
parte de suas lavoras de soja, a produção média até o momento foi de 13 sacas
por hectare, mas a perspectiva é que nas lavouras que ainda restam para serem
colhidas, a produtividade não ultrapasse 6 sacas por hectare. “”Não tenho viabilidade
de irrigação nas minhas áreas, mas certamente nesta área em que colhi 13 sacas
por hectare, se fossem irrigadas, a rentabilidade superaria 80 sacas por
hectare”, relatou Erno.
Cada vez mais,
tornam-se fundamentais os investimentos da Cermissões nos sistemas de distribuição
de energia, para garantir o abastecimento aos associados que investem em pivôs
de irrigação. A garantia de produtividade, repercute direta e indiretamente em
nossas comunidades, pois a produção agrícola gera emprego, renda e retorno aos
municípios, destaca o presidente da Cooperativa Diamantino Marques dos Santos.
Cermissões, a Luz das
Missões!